É quando a semana se finda e a tarde se entrega
que a solidão vira mundo
solo vasto solo falso solo fundo
No escuro de mim
Arrepio o sentido
Desequilibro
Me ponho a voar
Voo longo Vou ao centro Voo dentro
Quando bem longe eu me acho
Me ponho a chorar
Sem pai nem mãe tampouco
Grito mudo grito surdo grito louco
Quem virá me sublimar?
Décimo Primeiro Capítulo
Há 13 anos
Eita catiguria, hein! Quando eu crescer quero ter esse dom (se a gente pudesse escolher os dons desejados...).
ResponderExcluirParabéns tia, profundas palavras....Estou a espera da vossa visita aqui na Suíça.... Beijinhos, saudades...
ResponderExcluirParabéns pela criatividade artística...
ResponderExcluirBom saber que essa poesia o Zeca Baleiro, leu, comentou e autografou.
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