Preciso de um par
(há de ser tolo pra ser meu par)
Em cada encontro
(há de nos faltar tempo e sobrar assunto)
Rolaremos no campo da conversa
Abriremos as portas das nossas almas crianças
Que cuidarão de improvisar mímicas loucas e soltas
Vamos cuidar de rir até não poder mais
(rir de gente e principalmente da gente)
Em cada despedida
Um abraço no sossego
e a certeza de que a festa será em breve
e em qualquer lugar
Décimo Primeiro Capítulo
Há 13 anos
Neli, das últimas coisas que li produzidas pela tua pena mágica, este poema é a concretização da sensibilidade, se é que isso é possível. Qualquer coisa que eu diga, não fará jus ao que eu senti.
ResponderExcluirAi que lindo....
ResponderExcluirEu também preciso...
Bjs