sábado, 19 de novembro de 2011

o ceu sob outro ponto de vista

emergir emergir emergir emergir
subir subir subir subir subir
abraçar a beira mar e na areia repousar meu novo ponto de vista
por muito tempo assim ficar entre areia e ceu meu verdadeiro teto meu verdadeiro olhar
quando tudo mudar de cor e o negro reinar negro negro negro negro como eu cá dentro
as estrelas, todas as estrelas, muitas estrelas, um montão de estrelas que carrego, vão me levantar e... de pés fincados na areia olhos abertos bem abertos serei tudo o que sei de ceu de mar e de como era o seu olhar

domingo, 13 de novembro de 2011

MEU QUERIDO NADA

Acordei meio assim... meio não sabendo apenas vendo o NADA imenso

Como num jogo aparece sempre e de novo

Vem em onda que me ronda me sonda

Depois me alcança,abraça, me devolve e se lança

Por que não se cansa e nos faz pra sempre UM?