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terça-feira, 22 de junho de 2010
REALIDADE
Não bato carteira
Mas bato cartão
Meu mundo é de fábrica
É de chão
É de fome
É de pão
Um comentário:
Dédio
22 de junho de 2010 às 14:27
Esses pequenos poemas teus são os que mais me agradam. Lindo!
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