sábado, 13 de novembro de 2010

Quem é de quem?

Olho os dados
Penso nas probabilidades
O incerto me ronda
O universo me sonda
A angústia me cobre

A flor era amarela
A pintura dentro da aquarela

A onda
Redonda
Assombra
da sombra

Versos tão castigados
Fustigados
Subjugados

Só porque a dor não se exprime
Não se revela
Não quer aquarela
é sequela de uma flor amarela

O mar também marejado
onda
sonda
ronda
assombra
e chora

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